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Publicado no portal Santana do Ipanema em 11/08/2022 11:01:24

  Prefeita de Santana participa de reuniões na AMA que discutiu o fortalecimento dos municípios


A prefeita de Santana do Ipanema, Christiane Bulhões, a secretária de Governo, Renilde Bulhões e o secretário de Gestão de Pessoas, Antônio de Pádua, participaram nesta segunda-feira (8), de importantes reuniões na Associação do Município Alagoano (AMA) que trataram da importância do Censo 2022 para os municípios, a interiorização dos negócios de impacto social e ambiental e esclarecimentos sobre os índices do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da Educação.

Após mais de uma década, o IBGE já começou o censo 2022 que vai rever as defasagens populacionais existentes e que têm sido um grande problema para vários prefeitos. A contagem é indispensável para que os municípios possam se planejar e trabalhar dentro de uma realidade financeira real.

Nesta segunda feira (08), o superintendente do IBGE em Alagoas, Alcides Tenório e os técnicos Carlos Noia e Neilson Freitas participaram da reunião da AMA para apresentar o planejamento do projeto que, nos 102 municípios, quer saber onde estão todos os 3,3 milhões de habitantes. Serão visitados mais de 1 milhão de residências onde os recenseadores apresentarão dois tipos de questionário, um básico com 26 quesitos e um ampliado com 77 perguntas.

O presidente da AMA, Hugo Wanderley, diz que os prefeitos já estão recebendo e apoiando as equipes porque entendem a importância desse trabalho. “É uma parceria importante e, a população precisa receber bem as equipes e prestar todas as informações”.

Este ano, após a coleta, os gestores terão uma nova ferramenta para acompanhamento: o dashboard do censo 2022, que nada mais é um painel visual com todas as informações, métricas e indicadores apurados.

O superintendente Alcides Tenório ressalta as vantagens do censo para os municípios como a real distribuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) cujos coeficientes são baseados na Lei n.º. 5.172/66 (Código Tributário Nacional) e no Decreto-Lei N.º 1.881/81 e ainda a aplicação do Fundo Nacional de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE – SUDENE) que usa dados censo IBGE de população, escolaridade e renda, bem como a  Polícia Nacional de Desenvolvimento Regional do Ministério do Desenvolvimento Regional e o Ministério da Saúde para distribuição de doses das vacinas por faixa etária.

O mundo dos negócios não se restringe aos modelos tradicionais, e, para isso, o Sebrae criou o projeto NISA um modelo além do sustentável, que é o futuro do empreendedorismo.

Para o Sebrae, negócios de impacto social são iniciativas financeiramente sustentáveis, formalizadas por pequenos negócios, com viés econômico e caráter social e/ou ambiental, que contribuam para transformar a realidade das populações menos favorecidas e fomentem o desenvolvimento da economia nacional.

A gerente de Negócios, Ana Madalena Sandes, mostrou a prefeitas e prefeitos que ainda há muito trabalho pela frente para se disseminar o tema e, incentivar negócios desse segmento em Alagoas é necessário, pois a região Nordeste tem muita necessidade de negócios que possam diminuir a desigualdade social e melhorar a situação ambiental.

Além de considerar o conceito Sebrae, também segue a Carta de Princípios para Negócios de Impacto no Brasil.

 Os negócios de impacto, fora do Brasil, começaram com negócios sociais fomentados por Muhammad Yunus, em meados da década de 70 quando ele criou o Banco Grameen (ficou conhecido mundialmente como o banco que emprestava dinheiro aos pobres).

Em Alagoas, o Sebrae trabalha com os negócios de impacto desde 2017, trazendo protagonismo ao tema. Antes havia isoladamente algumas instituições falando sobre essa temática, trabalhando e provocando o assunto. Com a força do Sebrae, forma-se um ecossistema, ou seja um grupo de várias instituições trabalhando essa temática da inovação social com objetivo de melhoria desse ambiente para esses negócios no Estado. Um dado relevante identificado é que a maior parte dos negócios de impacto nasce para resolver problemas da base da pirâmide (classes C, D e E).

Pensar soluções para a base da pirâmide através de produtos e serviços é pensar fora da caixa, é trazer inovação ao tema para atender o tradicional em um novo formato.

As classes C, D e E, têm poder de compra e atualmente 80% da população brasileira, pertence a uma dessas classes.

Outro ponto importante a ressaltar, é que os negócios de impacto estão atrelados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS e esses negócios sempre estão ligados a um ou mais desses objetivos. 








 

 


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